quarta-feira, 26 de outubro de 2011
X Factor Australia - Emmanuel Kelly (LEGENDADO PT)
Nunca desanime. Por mais problemas ou pedras no caminho. Deus nunca nos abandona. Caminhemos com Ele. Louve, lute,agradeça e a vitória baterá a sua porta.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A Menina que odiava livros
Animação conta a história de Nina, uma menina que não gostava de ler, mas que, ao se deparar com o rico universo da leitura, descobre uma nova realidade.
Projeto Negritude em Foco
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVO:
. Identificar vocábulos de origem afros utilizadas no cotidiano da cultura brasileira
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
. Pesquisa no dicionário de vocábulo de origem afro
. Apresentação no dia da culminância do projeto.
Língua Portuguesa
1. Objetivo - Construir um glossário com palavra de origem africana
Os africanos trouxeram consigo sua religião - o candomblé - e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda - é claro - as línguas e dialetos que falavam.
Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos freqüentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"...
Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporados à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana.
Quer um exemplo bem trivial? "Bunda". Essa palavra também é africana, pode ter certeza. Se não fosse por ela, teríamos que dizer "nádegas", que é efetivamente o termo português para essa parte do corpo humano. Da mesma maneira, em vez de "cochilar", teríamos que dizer "dormitar". Em vez de "caçula", usaríamos uma palavra bem mais complicada: "benjamim". Empolado, não é?
Dizem que a língua banta tem uma estrutura parecida com o português, devido ao uso de muitas vogais e sílabas nasais ou abertas. Deve ser verdade, observe os sons da palavra "moleque" e de "gangorra". Parece também que o jeito malemolente (isto é, devagar e cheio de ginga) de falar facilitou a integração entre o banto e o português.
A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", cuíca", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade.
O prefixo "afro" - Antes de terminar, é bom lembrar que hoje é muito comum o uso do prefixo "afro" (relativo à África), em palavras como afro-brasileiro, afro-descendente, afro-americano. Repare que essas palavras, assim como o próprio prefixo, são adjetivos.
E a gramática manda que palavras formadas por prefixos que sejam formas adjetivas sejam separadas por hífen. Ora, "afro" é redução de "africano". Portanto, afro-brasileiro é algo ou alguém com características ou origem africanas e brasileiras e afro-descendente é algo ou alguém que descende de africanos.
NA NOVA ORTOGRAFIA –
COMO SE ESCREVE?
Projeto Negritude em Foco
PROJETO NEGRITUDE EM FOCO
DISCIPLINA: HISTÓRIA / CULTURA DO RN
OBJETIVO: Homenagear a etnia afro, refletir e acabar com o preconceito racial.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
. Texto – publicação da Folha de São Paulo. Jun/1995- Racismo envergonhado.
. Desconstruindo o 13 de maio
- Pesquisa em livros, jornais e revista enfocando o negro no Brasil – da chegada à abolição da escravatura
- O abolicionismo
- A resistência do negro à escravidão - Zumbi dos Palmares - O dia 20 de novembro
. Exibição e discussão de vídeos – tema:
- A África no currículo escolar
- Projeto de uma Escola sobre a trajetória do negro na sociedade brasileira....
. Formação de painel coletivo com personalidades negras que alcançaram a fama;
. Análise de música e coreografia das músicas
- Racismo é burrice – Gabriel o Pensador
- Racismo é burrice – Gabriel o Pensador
- Falcão – Mv Bill
. Apresentação de jogral:
- Hino à Negritude - Eduardo Ferreira de Oliveira
. Apresentação musical:
- O canto das três Raças - Clara Nunes
- O canto das três Raças - Clara Nunes
- Olhos Coloridos – Sandra de Sá
. Leitura e interpretação de textos;
. Formação de painel coletivo com personalidades negras que alcançaram a fama;
. Produção de mural com fotos que traduzem as características étnicas e culturais das crianças
. Produção de mural com poemas que traduzem a valorização do negro
. Apresentação de esquete: CAPTURA DO ESCRAVO FUGITIVO
E Apresentação e exposição de trabalhos em grupo
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Projeto Negritude em Foco
PROJETO NEGRITUDE EM FOCO
Existe democracia racial no Brasil? O Brasil é um país imenso de coração enorme. A miscigenação cultural e racial fazem parte da construção dessa terra maravilhosa. Mas, e daí! Você acredita que o preconceito racial é coisa superada no Brasil?HINO À NEGRITUDE (Cântico à Africanidade Brasileira)
Criado pelo poeta e professor Eduardo Ferreira de Oliveira, o Hino à Negritude foi oficializado em todo o território nacional graças ao projeto de lei enviado pelo deputado federal Vicentinho, integrante do Partido dos Trabalhadores de São Paulo. Segundo o representante político, a consagração deste hino tem como objetivo maior reforçar a figura do negro enquanto contribuinte na formação da sociedade brasileira.
O processo de composição do hino percorreu uma longa trajetória, que teve seu início na década de 1940. Inicialmente, o professor Eduardo registrou a peça musical como “Hino 13 de maio”, fazendo uma clara referência à mesma data em que a princesa Isabel promoveu o fim da escravidão no Brasil. Contudo, ao longo de vários debates historiográficos, a canção mudou de nome mediante os vários dilemas ainda enfrentados pelos negros após a abolição.
Além de seu valor simbólico e político, o Hino à Negritude consolida mais uma ação de luta contra a questão do preconceito racial. Sob o aspecto pedagógico, a divulgação do hino promove um resgate poético de toda a contribuição que os negros tiveram no desenvolver da nação brasileira. Logo abaixo, segue a letra da canção:
O processo de composição do hino percorreu uma longa trajetória, que teve seu início na década de 1940. Inicialmente, o professor Eduardo registrou a peça musical como “Hino 13 de maio”, fazendo uma clara referência à mesma data em que a princesa Isabel promoveu o fim da escravidão no Brasil. Contudo, ao longo de vários debates historiográficos, a canção mudou de nome mediante os vários dilemas ainda enfrentados pelos negros após a abolição.
Além de seu valor simbólico e político, o Hino à Negritude consolida mais uma ação de luta contra a questão do preconceito racial. Sob o aspecto pedagógico, a divulgação do hino promove um resgate poético de toda a contribuição que os negros tiveram no desenvolver da nação brasileira. Logo abaixo, segue a letra da canção:
Hino à Negritude
Sob o céu cor de anil das Américas
Hoje se ergue um soberbo perfil
É uma imagem de luz
Que em verdade traduz
A história do negro no Brasil
Este povo em passadas intrépidas
Entre os povos valentes se impôs
Com a fúria dos leões
Rebentando grilhões
Aos tiranos se contrapôs
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez /
São galardões aos negros de altivez
II
Mil batalhas viris sustentou
Este povo imortal
Que não encontra rival
Na trilha que o amor lhe destinou
Belo e forte na tez cor de ébano
Só lutando se sente feliz
Brasileiro de escol
Luta de sol a sol
Para o bem de nosso país
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez ......
III
Dos Palmares os feitos históricos
São exemplos da eterna lição
Que no solo Tupi
Nos legara Zumbi
Sonhando com a libertação
Sendo filho também da Mãe África
Arunda dos deuses da paz
No Brasil, este Axé
Que nos mantém de pé
Vem da força dos Orixás
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
IV
Que saibamos guardar estes símbolos
De um passado de heróico labor
Todos numa só voz
Bradam nossos avós
Viver é lutar com destemor
Para frente marchemos impávidos
Que a vitória nos há de sorrir
Cidadãs, cidadãos
Somos todos irmãos
Conquistando o melhor por vir
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez ....
(bis)
Dos Palmares os feitos históricos
São exemplos da eterna lição
Que no solo Tupi
Nos legara Zumbi
Sonhando com a libertação
Sendo filho também da Mãe África
Arunda dos deuses da paz
No Brasil, este Axé
Que nos mantém de pé
Vem da força dos Orixás
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
IV
Que saibamos guardar estes símbolos
De um passado de heróico labor
Todos numa só voz
Bradam nossos avós
Viver é lutar com destemor
Para frente marchemos impávidos
Que a vitória nos há de sorrir
Cidadãs, cidadãos
Somos todos irmãos
Conquistando o melhor por vir
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez ....
(bis)
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Relatório - Projeto: Revolta da Chibata - a luta pela Cidadania
TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
FORMADOR: ERIVALDO DA SILVA SANTOS
CURSO: UNIDADE II
- ATIVIDADE 2.6 - PLANEJANDO ATIVIDADES COM HIPERTEXTOS
Relatório da atividade desenvolvida com os alunos
PROJETO: REVOLTA DA CHIBATA – A LUTA PELA CIDADANIA
1º momento:
Os alunos do9º Ano do Ensino Fundamental da Escola Ana Clementina da Conceição – Jaçanã/RN – participaram das atividades propostas no projeto escolar - REVOLTA DA CHIBATA – A LUTA PELA CIDADANIA – a partir do conteúdo enfocando os movimentos sociais na República Velha. Surgiu a necessidade de se aprofundar o tema pois o movimento implicou na conquista da dignidade e da cidadania visto estar ligado aos maus tratos da marinha para com seus marinheiros, na sua maioria, negros e mulatos, considerados como inferiores pelo oficialato branco, condição esta, deste os velhos tempos da monarquia.
Após discussão em sala de aula e respectivas orientações do professor, os alunos foram conduzidos ao laboratório de informática para ampliarem seus conhecimentos através de pesquisa no blog cujo texto encontrava-se postado. Sob orientação, começaram a leitura, utilizaram os links encontrados no hipertexto e discutiram entre si e com o professor. Finalizaram a pesquisa postando seus respectivos comentários conclusivos a respeito do tema.
3° momento
Após a pesquisa se envolveram na confecção de cartazes sobre o tema envolvendo informações e imagens retiradas da internet para apresentação em sala de aula.
4° momento
- Apresentação de trabalho em sala de aula.
- Questões para responder.
- Questões para responder.
Conclusão
Os alunos manifestaram interesse e satisfação com a utilização das novas tecnologias na ampliação do conhecimento e respectiva aprendizagem. Comentaram que gostaram bastante e que foi muito interessante. Uma forma de aprender diferente e mais rápido.
Profª Darlene M. Araújo
Música: O MESTRE SALA DOS MARES
MÚSICA DE JOÃO BOSCO E ALDIR BLANC EM HOMENAGEM A REVOLTA DA CHIBATA
Mestre-Sala dos Mares", de João Bosco e Aldir Blanc, composto nos anos 70, imortalizou João Cândido e a Revolta da Chibata. Como diz a música, seu monumento estará para sempre "nas pedras pisadas do cais". A mensagem de coragem e liberdade do "Almirante Negro" e seus companheiros resiste.
O MESTRE SALA DOS MARES
(João Bosco / Aldir Blanc)
(letra original sem censura)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos negros pelas pontas das chibatas
Inundando o coração de toda tripulação
Que a exemplo do marinheiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
O MESTRE SALA DOS MARES
(João Bosco / Aldir Blanc)
(letra após censura durante ditadura militar)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão
Que a exemplo do feiticeiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
Mestre-Sala dos Mares", de João Bosco e Aldir Blanc, composto nos anos 70, imortalizou João Cândido e a Revolta da Chibata. Como diz a música, seu monumento estará para sempre "nas pedras pisadas do cais". A mensagem de coragem e liberdade do "Almirante Negro" e seus companheiros resiste.
O MESTRE SALA DOS MARES
(João Bosco / Aldir Blanc)
(letra original sem censura)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos negros pelas pontas das chibatas
Inundando o coração de toda tripulação
Que a exemplo do marinheiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
O MESTRE SALA DOS MARES
(João Bosco / Aldir Blanc)
(letra após censura durante ditadura militar)
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão
Que a exemplo do feiticeiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo
Sobre a censura à música, o compositor Aldir Blanc conta: "Tivemos diversos problemas com a censura. Ouvimos ameaças veladas de que a Marinha não toleraria loas a um marinheiro que quebrou a hierarquia e matou oficiais, etc. Fomos várias vezes censurados, apesar das mudanças que fazíamos, tentando não mutilar o que considerávamos as idéias principais da letra. Minha última ida ao Departamento de Censura, então funcionando no Palácio do Catete, me marcou profundamente. Um sujeito, bancando o durão, (...) mãos na cintura, eu sentado numa cadeira e ele de pé, com a coronha da arma no coldre há uns três centímetros do meu nariz. Aí, um outro, bancando o "bonzinho", disse mais ou menos o seguinte:
- Vocês não então entendendo... Estão trocando as palavras como revolta, sangue, etc. e não é aí que a coisa tá pegando...
- Eu, claro, perguntei educadamente se ele poderia me esclarecer melhor. E, como se tivesse levado um "telefone" nos tímpanos, ouvi, estarrecido a resposta, em voz mais baixa, gutural, cheia de mistério, como quem dá uma dica perigosa:
- O problema é essa história de negro, negro, negro..."
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Percepções navegando no hipertexto
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Formador: Erivaldo da Silva Santos
NAVEGANDO NO OCEANO DO HIPERTEXTO (Percepções)
Atividade 2.2. Percepções ao Navegar por Hipertextos
Ao lidar com o hipertexto fui tomada por uma sensação de liberdade de escolha e opções mediante a variedade de possibilidades de ampliação da informação a que me propus pesquisar inicialmente. À medida que ia navegando e percebendo os links destacados, busquei, tanto por sede de mais conhecimento como por curiosidade, abrir o que se apresentava, de forma que fui me estendendo sem perceber. Quase me desviei do propósito inicial. Se por um lado ajudou com a abundância de informações foi preciso atentar-me para não ficar à deriva do foco: são links atrativos e importantes (alguns desnecessários, dependendo do objetivo a que se almeja atingir) que facilitam a busca da informação e a construção do conhecimento com os novos elementos que se revelam no percurso. O que não me interessava fui fechando de imediato para não acrescentar ou perder tempo com conteúdo sem necessidade. Fui além do que esperado, mas tive que ficar atenta, pois, se formos abrindo tudo o que aparece sem objetividade torna-se difícil enumerar cada coisa que se leu devido à pluralidade de informações e formas de apresentações. Deparei-me com novos textos, até mesmos hipertextos, imagens, gráficos, fotos, sons, etc. Não foi difícil retomar ao ponto inicial. Fui fechando os links voltando na seta.
A experiência foi enriquecedora e convincente da importância da interatividade e da organização textual em rede para melhorar a quantidade, a qualidade e a velocidade na presteza da informação. As imagens motivam ainda mais a leitura porque tornam o texto lúdico e prazeroso. O que também mais apreciei é que no hipertexto podemos perceber versões diferentes já que são textos de vários autores, cada contribuindo com sua maneira de pensar. Trata-se de “um texto” flexível e volátil que viabiliza de forma mais prática, rápida e prazerosa da construção do conhecimento.
Hipertexto é...
HIPERTEXTO É...
Hipertexto é um texto digital constituído de um conjunto de informações na forma de imagens, textos, sons, palavras, páginas, referências específicas baseadas em indexações e associações de idéias e conceitos sob forma não-linear, sob a forma de links. A esse texto estruturado por um conjunto de links interligados permite ao usuário a possibilidade de uma leitura livre e flexível. Com ele o leitor vai ampliando e se aprofundando na informação através de uma variedade de informações se aperceber do quanto prosseguiu.
O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links. Lemos (2002, pag. 130 apud Aquino, online)
O texto eletrônico no formado hipertextual possibilita o usuário interagir de uma forma mais dinâmica de modo a não se cansar, visto que vai abrindo novas outras unidades textuais e/ou links direcionando a ampliação das informações do link inicialmente abordado. Através dele podemos obter , de forma quantitativa e qualitativa, uma simultaneidade de produção e circulação de textos numa velocidade superior a transmissão oral.
O hipertexto permite o usuário decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando flexível o tempo e o espaço, em relação à construção textual. Ora se encontra links independentes do link inicial, mas a maioria dos que se apresentam estão interligados de forma extensiva. Por isso, hipertexto é uma multiplicidade de nós que facilitam a navegação do internauta.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Texto: Revolta da Chibata
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Formador: Erivaldo da Silva Santos
Aluna: Darlene Maria de Araújo Silva
Formador: Erivaldo da Silva Santos
Aluna: Darlene Maria de Araújo Silva
REVOLTA DA CHIBATA – 1910
Revolta da Chibata: : o nosso Potemkin
1. INTRODUÇÃO
Foi um movimento de militares da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos que culminou na baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, com um motim liderado pelo marinheiro João Cândido Felisberto, o “Almirante Negro”, entre os dias 22 e 27 de novembro de 1910.
Neste período, os marinheiros brasileiros eram punidos com castigos físicos. As faltas graves eram punidas com 25 chibatadas (chicotadas). Esta situação gerou uma intensa revolta entre os marinheiros.
2. ANTECEDENTES DA REVOLTA
"Para as faltas leves, prisão a ferro na solitária, por um a cinco dias, a pão e água; faltas leves repetidas, idem, por seis dias, no mínimo; faltas graves, vinte e cinco chibatadas, no mínimo.
Os marinheiros nacionais, quase todos negros ou mulatos comandados por um oficialato branco, em contato cotidiano com as marinhas de países mais desenvolvidos na época, não podiam deixar de notar que as mesmas não mais adotavam esse tipo de punição em suas belonaves, considerada como degradante. O uso de castigos físicos era semelhante aos maus-tratos da escravidão, abolida no país desde 1888.
Marinheiros no Encouraçado São Paulo
Paralelamente, a reforma e a renovação dos equipamentos e técnicas da Marinha do Brasil eram incompatíveis com um código disciplinar que remontava aos séculos XVIII e XIX. Essa diferença foi particularmente vivida com a estada dos marujos na Grã-Bretanha, em 1909, de onde voltaram influenciados não apenas pelas lutas dos colegas britânicos mas também pela revolta dos marinheiros da Armada Imperial Russa, no Encouraçado Potemkin, ocorrida poucos anos antes, em 1905. O estopim da revolta ocorreu quando o marinheiro Marcelino Rodrigues foi castigado com 250 chibatadas, por ter ferido um colega da Marinha, dentro do encouraçado Minas Gerais. O navio de guerra estava indo para o Rio de Janeiro e a punição, que ocorreu na presença dos outros marinheiros, desencadeou a revolta. 3. REINVINDICAÇÕES |
João Cândido, o líder da Revolta Conhecido como O Almirante Negro |
O líder da revolta, João Cândido (conhecido como o Almirante Negro), redigiu a carta reivindicando o fim dos castigos físicos, melhorias na alimentação e anistia para todos que participaram da revolta. Caso não fossem cumpridas as reivindicações, os revoltosos ameaçavam bombardear a cidade do Rio de Janeiro (então capital do Brasil). |
Marinheiros revoltosos. João Cândido ao centro |
Surpreendido e sem capacidade de resposta, o governo, o Congresso e a Marinha divergiam quanto à resposta, pois a subversão da hierarquia militar é um dos principais crimes nas Forças Armadas. A população da então Capital, num misto de medo e curiosidade, permaneceu em estado de alerta, parte dela refugiando-se longe da costa enquanto outros se dirigiram à orla para assistir o bombardeamento ameaçado pelos marinheiros. |
Quatro dias mais tarde, 26 de novembro, o governo do presidente marechal Hermes da Fonseca declarou aceitar as reivindicações dos amotinados, abolindo os castigos físicos e anistiando os revoltosos que se entregassem. Estes, então, depuseram armas e entregaram as embarcações. Entretanto, dois dias mais tarde alguns marinheiros foram expulsos da Marinha, sob a acusação de "inconveniente à disciplina". 4. A SEGUNDA REVOLTA |
terça-feira, 17 de maio de 2011
BOAS VINDAS
Oi! Cheguei. Quero trocar ideias para me sentir melhor neste mundo que precisa de transformação com paz e amor.
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