quarta-feira, 26 de outubro de 2011
X Factor Australia - Emmanuel Kelly (LEGENDADO PT)
Nunca desanime. Por mais problemas ou pedras no caminho. Deus nunca nos abandona. Caminhemos com Ele. Louve, lute,agradeça e a vitória baterá a sua porta.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A Menina que odiava livros
Animação conta a história de Nina, uma menina que não gostava de ler, mas que, ao se deparar com o rico universo da leitura, descobre uma nova realidade.
Projeto Negritude em Foco
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVO:
. Identificar vocábulos de origem afros utilizadas no cotidiano da cultura brasileira
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
. Pesquisa no dicionário de vocábulo de origem afro
. Apresentação no dia da culminância do projeto.
Língua Portuguesa
1. Objetivo - Construir um glossário com palavra de origem africana
Os africanos trouxeram consigo sua religião - o candomblé - e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda - é claro - as línguas e dialetos que falavam.
Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos freqüentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"...
Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporados à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana.
Quer um exemplo bem trivial? "Bunda". Essa palavra também é africana, pode ter certeza. Se não fosse por ela, teríamos que dizer "nádegas", que é efetivamente o termo português para essa parte do corpo humano. Da mesma maneira, em vez de "cochilar", teríamos que dizer "dormitar". Em vez de "caçula", usaríamos uma palavra bem mais complicada: "benjamim". Empolado, não é?
Dizem que a língua banta tem uma estrutura parecida com o português, devido ao uso de muitas vogais e sílabas nasais ou abertas. Deve ser verdade, observe os sons da palavra "moleque" e de "gangorra". Parece também que o jeito malemolente (isto é, devagar e cheio de ginga) de falar facilitou a integração entre o banto e o português.
A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", cuíca", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade.
O prefixo "afro" - Antes de terminar, é bom lembrar que hoje é muito comum o uso do prefixo "afro" (relativo à África), em palavras como afro-brasileiro, afro-descendente, afro-americano. Repare que essas palavras, assim como o próprio prefixo, são adjetivos.
E a gramática manda que palavras formadas por prefixos que sejam formas adjetivas sejam separadas por hífen. Ora, "afro" é redução de "africano". Portanto, afro-brasileiro é algo ou alguém com características ou origem africanas e brasileiras e afro-descendente é algo ou alguém que descende de africanos.
NA NOVA ORTOGRAFIA –
COMO SE ESCREVE?
Projeto Negritude em Foco
PROJETO NEGRITUDE EM FOCO
DISCIPLINA: HISTÓRIA / CULTURA DO RN
OBJETIVO: Homenagear a etnia afro, refletir e acabar com o preconceito racial.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
. Texto – publicação da Folha de São Paulo. Jun/1995- Racismo envergonhado.
. Desconstruindo o 13 de maio
- Pesquisa em livros, jornais e revista enfocando o negro no Brasil – da chegada à abolição da escravatura
- O abolicionismo
- A resistência do negro à escravidão - Zumbi dos Palmares - O dia 20 de novembro
. Exibição e discussão de vídeos – tema:
- A África no currículo escolar
- Projeto de uma Escola sobre a trajetória do negro na sociedade brasileira....
. Formação de painel coletivo com personalidades negras que alcançaram a fama;
. Análise de música e coreografia das músicas
- Racismo é burrice – Gabriel o Pensador
- Racismo é burrice – Gabriel o Pensador
- Falcão – Mv Bill
. Apresentação de jogral:
- Hino à Negritude - Eduardo Ferreira de Oliveira
. Apresentação musical:
- O canto das três Raças - Clara Nunes
- O canto das três Raças - Clara Nunes
- Olhos Coloridos – Sandra de Sá
. Leitura e interpretação de textos;
. Formação de painel coletivo com personalidades negras que alcançaram a fama;
. Produção de mural com fotos que traduzem as características étnicas e culturais das crianças
. Produção de mural com poemas que traduzem a valorização do negro
. Apresentação de esquete: CAPTURA DO ESCRAVO FUGITIVO
E Apresentação e exposição de trabalhos em grupo
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Projeto Negritude em Foco
PROJETO NEGRITUDE EM FOCO
Existe democracia racial no Brasil? O Brasil é um país imenso de coração enorme. A miscigenação cultural e racial fazem parte da construção dessa terra maravilhosa. Mas, e daí! Você acredita que o preconceito racial é coisa superada no Brasil?HINO À NEGRITUDE (Cântico à Africanidade Brasileira)
Criado pelo poeta e professor Eduardo Ferreira de Oliveira, o Hino à Negritude foi oficializado em todo o território nacional graças ao projeto de lei enviado pelo deputado federal Vicentinho, integrante do Partido dos Trabalhadores de São Paulo. Segundo o representante político, a consagração deste hino tem como objetivo maior reforçar a figura do negro enquanto contribuinte na formação da sociedade brasileira.
O processo de composição do hino percorreu uma longa trajetória, que teve seu início na década de 1940. Inicialmente, o professor Eduardo registrou a peça musical como “Hino 13 de maio”, fazendo uma clara referência à mesma data em que a princesa Isabel promoveu o fim da escravidão no Brasil. Contudo, ao longo de vários debates historiográficos, a canção mudou de nome mediante os vários dilemas ainda enfrentados pelos negros após a abolição.
Além de seu valor simbólico e político, o Hino à Negritude consolida mais uma ação de luta contra a questão do preconceito racial. Sob o aspecto pedagógico, a divulgação do hino promove um resgate poético de toda a contribuição que os negros tiveram no desenvolver da nação brasileira. Logo abaixo, segue a letra da canção:
O processo de composição do hino percorreu uma longa trajetória, que teve seu início na década de 1940. Inicialmente, o professor Eduardo registrou a peça musical como “Hino 13 de maio”, fazendo uma clara referência à mesma data em que a princesa Isabel promoveu o fim da escravidão no Brasil. Contudo, ao longo de vários debates historiográficos, a canção mudou de nome mediante os vários dilemas ainda enfrentados pelos negros após a abolição.
Além de seu valor simbólico e político, o Hino à Negritude consolida mais uma ação de luta contra a questão do preconceito racial. Sob o aspecto pedagógico, a divulgação do hino promove um resgate poético de toda a contribuição que os negros tiveram no desenvolver da nação brasileira. Logo abaixo, segue a letra da canção:
Hino à Negritude
Sob o céu cor de anil das Américas
Hoje se ergue um soberbo perfil
É uma imagem de luz
Que em verdade traduz
A história do negro no Brasil
Este povo em passadas intrépidas
Entre os povos valentes se impôs
Com a fúria dos leões
Rebentando grilhões
Aos tiranos se contrapôs
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez /
São galardões aos negros de altivez
II
Mil batalhas viris sustentou
Este povo imortal
Que não encontra rival
Na trilha que o amor lhe destinou
Belo e forte na tez cor de ébano
Só lutando se sente feliz
Brasileiro de escol
Luta de sol a sol
Para o bem de nosso país
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez ......
III
Dos Palmares os feitos históricos
São exemplos da eterna lição
Que no solo Tupi
Nos legara Zumbi
Sonhando com a libertação
Sendo filho também da Mãe África
Arunda dos deuses da paz
No Brasil, este Axé
Que nos mantém de pé
Vem da força dos Orixás
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
IV
Que saibamos guardar estes símbolos
De um passado de heróico labor
Todos numa só voz
Bradam nossos avós
Viver é lutar com destemor
Para frente marchemos impávidos
Que a vitória nos há de sorrir
Cidadãs, cidadãos
Somos todos irmãos
Conquistando o melhor por vir
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez ....
(bis)
Dos Palmares os feitos históricos
São exemplos da eterna lição
Que no solo Tupi
Nos legara Zumbi
Sonhando com a libertação
Sendo filho também da Mãe África
Arunda dos deuses da paz
No Brasil, este Axé
Que nos mantém de pé
Vem da força dos Orixás
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
IV
Que saibamos guardar estes símbolos
De um passado de heróico labor
Todos numa só voz
Bradam nossos avós
Viver é lutar com destemor
Para frente marchemos impávidos
Que a vitória nos há de sorrir
Cidadãs, cidadãos
Somos todos irmãos
Conquistando o melhor por vir
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez ....
(bis)
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